Livro de Ezequiel


Houve três deportações distintas do povo de Judá para a Babilônia. Daniel foi exilado quando da primeira dessas deportações. Ezequiel foi exilado quando da segunda delas. A destruição de Jerusalém e do templo ocorreu como um prelúdio da terceira deportação. Jeremias também era contemporâneo de Ezequiel. Quanto à deportação de Ezequiel ver II Reis 24:11-16. Tal como Daniel e o apóstolo João (este bem mais tarde, já dentro do cristianismo), Ezequiel profetizou na terra do exílio. E o método dele assemelhava-se muito ao método deles, repleto de símbolos e visões, ao que ele acrescentava atos simbólicos. No exílio, ele foi capaz de salientar a causa do infortúnio de Israel, a saber, seus muitos pecados e deslealdades (Eze. 14:23). Seus propósitos incluíam o encorajamento dos cativos até que a vontade de Deus os libertasse para uma nova expressão nacional. Em sete grandes arranques proféticos, introduzidos pelas palavras «a mão do Senhor veio sobre mim», ou coisa semelhante, ele entregou a sua mensagem. Ver Eze. 1:3; 3:14,22; 8:1; 33:22; 27:1; 40:1. Há outras predições introduzidas pelas palavras «Veio a mim a palavra do Senhor». Os eventos registrados nesse livro ocupam um período de cerca de vinte e um anos.
Esboço:
I. O Profeta Ezequiel
II. Pano de Fundo Histórico
III. Períodos Pessoais e Proféticos de Ezequiel
IV.Autencidade, Unidade, Canonicidade
V. Ezequiel no Novo Testamento e no Apocalipse
VI. Data VII. Proveniência
VIII. Propósito e Ensinamentos
IX. Esboço do Conteúdo Bibliografia.
I. O Profeta Ezequiel
Temos apresentado um artigo separado sobre o homem Ezequiel, imediatamente antes deste artigo, que o leitor deveria consultar. Ele era filho de Buzi, pelo que ou era sacerdote ou filho de um sacerdote (provavelmente, ambas as coisas), tendo sido chama­do por Deus como profeta, por ocasião da maior crise de Judá; e então tomou-se um dos pastores de todo o Israel no exílio. Foi chamado por Deus para o exílio profético no quinto ano do primeiro exílio judaico, que teve início em 598 A.C., ou seja, o seu trabalho profético começou em 593 A.C. Sua última mensagem vem datada do ano 571 A.C. (ver Eze. 29:17), Dos vinte ou vinte e dois anos em que ele serviu, cerca de três foram os mais difíceis da história da nação de Judá. Os severos modos e os ensinamentos morais de Ezequiel têm-lhe conquistado o apodo de João Calvino de Judá.
II. Pano de Fundo Histórico
Antes do cativeiro babilónico (que vede) de Judá, houve o cativeiro assírio que envolveu a nação do norte, Israel (que vede). A queda de Samaria, capital do reino do Norte, ocorreu em 722 A.C. O domínio assírio sobre Judá começou em 721 A.C., quando caiu o reino do norte, mas Judá nunca se tornou uma província assíria, embora tivesse pago tributo regular aos reis assírios. Com o surgimento do reino caldeu, sob Nabucodonosor (605-562 A.C.), a situação de Judá piorou rapidamente. Em 598 A.C., Nabucodo­nosor invadiu Judá e levou para o cativeiro o seu rei, Jeoaquim, e muitos dos principais cidadãos dessa nação. O trecho de II Reis 24:15 mostra-nos que Ezequiel encontrava-se entre esses exilados. Os eruditos discordam quanto ao modo geral e ao número das deportações. Presumivelmente, antes disso, em cerca de 605 A.C., houve uma outra deportação, de tal modo que a deportação de Ezequiel foi a segunda de três deportações. Na Babilônia, Ezequiel continuou a advertir aos que tinham sido deixados na Judéia de que o pior ainda estava por vir. Os pecados nacionais, mormente a idolatria, eram as causas espirituais de todos esses infortúnios. O governo de Zedequias, em Judá, sob as ordens de Nabucodonosor, foi incapaz de controlar os rebeldes líderes do estado judeu. A revolta irrompeu contra o domínio estrangeiro, em 588 A.C. Nabucodonosor não perdeu um instante. Em 586 A.C., a terra inteira de Judá jazia arruinada, Jerusalém estava destruída e saqueada e o templo não existia mais. E muitos outros milhares de judeus foram então deportados (na terceira deportação).
III. Períodos Pessoais e Proféticos de Ezequiel
O trabalho da vida de Ezequiel pode ser dividido em cinco períodos. 1. Sua chamada (Eze. 1:4-28); 2. Seus atos simbólicos (Eze. 4:1-3; 4:4-8; 4:9-17; 5:1-17; 12:1-16); 3. Suas denúncias contra os pecados de Israel (Eze. 8 — 11, 16 e 20); 4. Seus ensinamentos sobre a responsabilidade humana (Eze. 3:16-21; 8:4; 14:12-20; 33:1-29); 5. Suas promessas de restauração de Israel (Eze. 33:21 ss e os capítulos 40 — 48, onde se encontram as mais notáveis visões de Ezequiel quanto ao futuro).
Cronologicamente, suas obras dividem-se em dois períodos principais, a saber: 1. de 593 a 586 A.C. — repetidos avisos e atos simbólicos, com o intuito de levar o povo de Judá ao arrependimento, contidos em Ezequiel 1 – 24. 2. De 586 a 571 A.C. — Ezequiel passa a agir como pastor dos cativos, no exílio, e também como mensageiro da esperança, no tocante à futura restauração, contidos em Ezequiel 33 — 48. Entre um bloco e outro de material, temos os seus oráculos contra as nações estrangeiras, nos capítulos 25 a 32. Algumas de suas mais brilhantes declarações encontram-se nessa porção, especialmente nos capítu­los 27 e 28 e 30 e 31.
IV. Autenticidade, Unidade, Canonicidade
1.    Autenticidade. A escola de Shammai (que vede) considerava o livro de Ezequiel um livro apócrifo, sobre bases doutrinárias, supondo que haja ali contradições com a lei mosaica. Isso pressupunha ou que Ezequiel não foi um profeta genuíno, ou que um pseudoprofeta usara o seu nome, para dar maior prestígio ao livro. Até o ano de 1924, o livro escapou a críticas sérias; mas, a partir daquele ano, começou uma atividade que lançava em dúvida o livro como uma obra autêntica do profeta Ezequiel, excetuando algumas porções. Dos seus 1.273 versículos, Gustavo Hoelscher (Hesekiel, der Dichter und das Buch, 1924) só pôde encontrar 170 que ele considerava genuina­mente de Ezequiel. Esse julgamento radical, todavia, não foi largamente apoiado. No tocante às antigas críticas, o rabino Hananias escreveu um comentário sobre o livro, com o intuito, entre outras coisas, de harmonizar o livro com os ensinos de Moisés. Contudo, por causa de sua obscuridade, as visões do livro não eram lidas publicamente, e somente quem tinha mais de trinta anos de idade tinha permissão pa­ra lê-lo em particular. No entanto, desde os tempos antigos, o livro tem sido reputado uma profecia genuína; e até mesmo os críticos mais radicais veem no livro a mão de autoria de Ezequiel, pelo menos quanto a alguns trechos.
2.    Unidade. Até 1924, pouca dúvida fora lançada sobre a unidade do livro de Ezequiel. Em outras palavras, cria-se que um único autor havia escrito a obra inteira. Depois daquele ano, o livro tornou-se o fulcro de um temporal de criticas literárias. Gustavo Hoelscher (mencionado acima), só pôde encontrar 170 versículos que ele atribuiu a Ezequiel. Um autor moderno, C.C. Forrgy, chegou ao extremo de chamar o livro de obrapseudepígrafa do século III A.C.! A maioria dos estudiosos, entretanto, supõe que o livro é obra genuína de Ezequiel, embora com algumas pequenas adições, feitas por mãos posteriores. Até mesmo um livro drasticamente criticado revela um poderoso profeta e um homem de consideráveis habilidades literárias. A maior parte da critica baseia-se sobre questões de estilo; mas isso nos transporta para uma subjetividade que não pode produzir qualquer resultado acima de toda dúvida.
3. Canonicidade. Ver o artigo separado sobre o Cânon do Antigo Testamento. A canonicidade do livro de Ezequiel foi estabelecida desde a antiguidade pelas autoridades judaicas, tendo sido confirmada pelas autoridades cristãs. Ben Siraque (Eclesiástico 49:8), um pouco antes de 320 A.C., usou o livro e considerou-o canônico. Nos dias dos rabinos Shammai e Hillel, o problema do cânon do Antigo Testamento foi calorosamente discutido.
Certos eruditos chamam alguns livros de Antilegômenos, usando a designação grega, isto é, livros que não concordam com os demais e não merecem a mesma posição que outros. Vale dizer, livros não canônicos. Esses livros, na opinião deles, são: Ezequiel, Ester, Provérbios, Eclesiastes e Cantares. Certos indivíduos rejeitavam o livro de Ezequiel, mas nunca houve qualquer esforço conjunto para tirá-lo da coletânea do Antigo Testamento. A questão maior era se esses livros deveriam ser usados ou não na leitura pública e nos propósitos litúrgicos. O Talmude (Hag. 1:13a) destaca o problema central. Os capítulos 40 — 48 contêm contradições com a Tora. O rabino Hananiassupostamente encontrou soluções para o problema, mas nem todos os eruditos deixam-se convencer. Talvez esses capítulos de Ezequiel não devessem ser reputados como um reavivamento do judaísmo (com algumas corrupções) e, sim, uma descrição do templo futuro, com suas cerimônias, o que produziria algumas diferenças, em comparação com a legislação mosaica original.
Na opinião dos pais da Igreja, dos concílios e dos cânones, o livro de Ezequiel é solidamente defendido, sendo mencionado favoravelmente nos catálogos de Melti, Orígenes e Jerônimo.
V. Ezequiel no Novo Testamento e no Apocalipse
No Novo Testamento não há citações explícitas desse livro, mas há empréstimos bem definidos. Comparar Rom. 2:24; com Eze. 36:21; Rom. 10:5 e Gál. 3:12 com Eze. 20:11; II Ped. 3:4 com Eze. 12:22 e 20:11. As palavras «quem tem ouvidos, ouça» (Mat. 11:15; Mar. 7:16; Luc. 14:35; Apo. 2:7,11,17,29; 3:6,13; 13:9) talvez sejam um reflexo de Eze. 3:27. A solene advertência de que o juízo divino precisa começar pela casa de Deus (I Ped. 4:17), provavel­mente foi tomado por empréstimo de Eze. 9:6. E o trecho de II Cor. 6:16 talvez combine e condense as passagens de Eze. 37:27 e Lev. 26:11. E II Cor. 6:18 parece repousar sobre Eze. 36:28.
Esses empréstimos ainda são mais óbvios e frequentes no livro de Apocalipse. Temos ali menção a Gogue e Magogue (Eze. 38:2-22; 39:1-11 = Apo. 20:8); a visão de Deus (Eze. 1:22-28, com reflexos literários no Apocalipse); a voz de Cristo como o sonido de muitas águas (Eze. 1:24, com reflexos em Apo. 1:15 e 19:6). A figura simbólica do rio doador de vida, que flui do trono de Deus (Apo. 22:1,2) é similar ao que se lê em Eze. 47:1-12. As águas e árvores curadoras, que produzem toda espécie de fruto, a cada mês (Eze. 47:12), também foram incorporadas no texto de Apocalipse (cap. 22). A Nova Jerusalém (Apo. 21:10-27) é idéia tomada por empréstimo de Eze. 48:15-35.
Referências Joaninas. O Messias como Pastor (Eze. 34:11-31) tem paralelos em João 10:1-39. Ver a vinha inútil, em Eze. 15, que tem paralelo em João 15:15.
Apocalipses. Ver o artigo separado sobre Apocalíp­ticos, Livros. As visões de Ezequiel contribuíram para as atitudes psicológicas que produziram a volumosa literatura apocalíptica, principalmente entre o século II  A.C. e o século II D.C. O misticismo da Cabala (que vede), igualmente, pelo menos em parte, depende do livro de Ezequiel. Autores apocalípticos tomaram por empréstimo certas idéias e símbolos de Ezequiel, de tal modo que a similaridade é notável. Por esse motivo, já houve até quem sugerisse que o livro de Ezequiel é um livro pseudepígrafo do século III A.C.
VI.  Data
A data da compilação desse livro tem sido muito debatida. A maioria dos eruditos supõe que as datas fornecidas no próprio livro são dignas de confiança, de tal maneira que as atividades de Ezequiel teriam começado em julho de 593 A.C., tendo prosseguido até abril de 571 A.C. (ver Eze. 1:1 e 29:17). Aqueles que rejeitam esses informes como pseudo-adições e truques literários, fornecem datas que vão de 691 a 230 A.C. Porém, uma data depois de 200 A.C. toma-se impraticável, devido ao fato de que Ben Siraque (Eclesiástico 49:8) exibe ter conhecimento do livro de Ezequiel, tendo-o reputado como parte do cânon hebraico das Escrituras. A data mais remota supõe que o cativeiro de Israel (por parte dos assírios) predizia a mesma sorte para Judá. Contudo, a idéia nunca obteve larga aceitação.
VII.  Proveniência
O próprio livro afirma que foi escrito ás margens do rio Quebar (um canal que ligava as cidades de Babilônia e Uruque), juntamente com Nipur, que, em acádico, chamava-se nar Kabari, que significa «grande canal». No entanto, as descrições sobre a conquista de Jerusalém, na opinião de alguns estudiosos, sugerem que houve a mão de uma testemunha ocular. Ver Eze. 8 e 11:1-13. Isso significaria que Ezequiel estava, realmente, em Jerusalém, quando Nabucodonosor a atacou, e que o profeta viu tudo. Nesse caso, em algum tempo posterior, material produzido na Babilônia foi acrescentado ao livro, por algum editor posterior. Contra essa posição, pode-se supor que Ezequiel poderia ter tido acesso ao relato feito por testemunhas da destruição de Jerusalém, sem a necessidade de ter estado pessoalmente presente. Quanto a essa questão, parece melhor depender do testemunho dado pelo próprio livro. Ver Eze. 1:1.
VIII. Propósito e Ensinamentos
O livro foi dado ao profeta Ezequiel a fim de avisar sobre o desastre envolvido no cativeiro babilônico, provocado pelos pecados pessoais e coletivos de Israel. Uma vez ocorridos os acontecimentos, o propósito foi o de fazer Ezequiel atuar como pastor, consolador e profeta da restauração da nação, segundo se vê em Eze. 37:11,15-24. O livro oferece a justificação para os horríveis acontecimentos que tiveram lugar. Esse é o tema dominante dos capítulos oito a trinta e três. O propósito espiritual do livro era para que os israelitas aprendessem a sua responsabilidade diante de Deus e se conduzissem de acordo com isso. Outrossim, foi-lhes garantido que as nações que estavam exultando por causa da queda de Israel haveriam de ter seu próprio severo julgamento (Eze. 25:1 — 32:32). Foi prometida a restauração final de Israel, quando do reino davídico medianeiro (Eze. 33:1; 48:35). A expressão «saberão que eu sou Deus» ocorre por mais de trinta vezes, dentro da seção de Eze. 6:7 — 39:28.
Ensinamentos importantes. Alguns dos temas centrais do livro são:
1.   Conceitos específicos de Deus. Ele é um Ser glorioso (1:2 ss), que requer santidade da parte dos homens, que se equipare com a sua santidade. A glória de Deus pode revelar-se em qualquer lugar, até mesmo entre os pagãos (3:23). O nome de Deus é «eu sou Yahweh» (em nossa versão portuguesa, «eu sou o Senhor») (6:7). Deus poupava seu povo, embora este fosse pecaminoso, por amor ao seu nome, a fim de não serem ridicularizados entre as nações (20:9,14, 22). Eles retornarão do exílio, não por merecerem tal misericórdia, mas por causa do nome do Senhor (36:22). A santidade de Deus é constantemente enfatizada (Eze. 20:41; 28:22,25; 36:23; 38:16,23; 39:27). Ê prometida a exaltação do nome de Deus entre as nações gentílicas (Eze. 28:22; 38:16,23).
2.    Conceito de Israel. Israel foi escolhida para ser instrumento da glória de Deus, beneficiando espiri­tualmente a outras nações (20:5,14,22). Também havia a revelação de Deus em Israel, para o próprio benefício de Israel, por ser a nação que estava cumprindo a vontade do Senhor (39:23). Foram prometidos o triunfo e a salvação finais, —que serão obtidos devido à inexorável vontade de Deus (Eze. 20:42-44; 36:11,37; 39:28,29).
3.   Conceito da responsabilidade humana. Essa é frisada na expressão: «…a alma que pecar, essa morrerá» (Eze. 18:4). Um homem não transfeFe sua culpa a seu filho, como também não pode transmitir a sua retidão aos seus descendentes (Eze. 18; 14:12-20). —Cada um haverá de receber sua própria recompensa ou punição (3:16-21; 18:19-32; 33:1-29). O profeta Ezequiel precisava cumprir fielmente a sua comissão, a fim de que não incorresse em culpa (33:1-6; 3:16-21).
4.   Os ensinamentos proféticos. Os capítulos 40 a 48 oferecem-nos certa variedade de ensinamentos que incluem visões messiânicas, as futuras dificuldades de Israel e a restauração final; o estabelecimento do reino de Deus; a restauração das nações. O reino final de Deus só poderá tornar-se uma realidade mediante a intervenção e a presença pessoais de Yahweh entre os remidos, quando o Tabernáculo de Deus descer aos homens, «…e o nome da cidade, desde aquele dia, será: O Senhor está ali» (Eze. 48:35). A cultura de Israel é retratada como algo que continuará quando da era do reino. Os capítulos 38 e 39 têm sido largamente interpretados como elementos que farão parte da Terceira Guerra Mundial (ou então da Terceira e da Quarta Guerras Mundiais, segundo pensam outros intérpretes), de acordo com o que a União Soviética e seus aliados serão derrotados, e a posição de Israel no futuro, será finalmente confirmada como a posição de cabeça das nações.
IX. Esboço do Conteúdo
Há quatro divisões principais do livro de Ezequiel:
I.    Chamada e Comissão de Ezequiel (1:1 — 3:27)
II.    Profecias contra Judá e Jerusalém (4:1 — 24:27)
III.   Profecias contra Nações Estrangeiras (25:1 — 32:32)
1.   Condenação de Amom (25:1-7); 2. Con­denação de Moabe (25:8-11); 3. Condenação de Edom (25:12-14); 4. Condenação da Filístia (25:15-17); 5. Condenação de Tiro (26:1 — 28:19); 6. Condenação de Sidom(28:20-26); 7. Condenação do Egito (29:1 — 32:32).
IV.   Profecias sobre Tribulações Futuras e sobre a Restauração Final (33:1 — 48:35)
1.    Eventos Preliminares (33:1 — 39:29)
a. Castigo dos Ímpios (33:1-33); b. Os falsos pastores são eliminados e o verdadeiro Pastor é estabelecido (34:1-31); c. Restauração de Israel à sua terra (36:1-15); d. Restauração geral dos povos (36:16 — 37:28); e. Julgamento dos inimigos (38:1 — 39:24); f. As nações restauradas (39:25-29).
2.    A Adoração Durante a Era do Reino (41:1 — 48:35).
a.    O templo milenar (40:1 — 43:27); b. A adoração milenar (44:1 — 46:24); c. A terra milenar (47:1 — 48:35).

Nenhum comentário: